DESCOLONIZANDO A EDUCAÇÃO ATRAVÉS DA DANÇA: ESTRATÉGIAS DE COMBATE AO RACISMO EM SALA DE AULA - UERGS

Autores

  • Gabriela Sousa da Rosa (Rita Léndé) UERGS
  • Kátia Salib Deffaci UERGS
  • Aline da Silva Pinto

DOI:

https://doi.org/10.19179/2319-0868.693

Palavras-chave:

Educação, Dança, 10.639/03

Resumo

: O presente relato tem por objetivo dialogar sobre a temática que permeia a lei 10.639/03[1], em específico a cultura de matriz africana em sala de aula através da dança. Para trazer então à tona não só a questão do desenvolvimento e trabalho da lei em sala de aula, mas sim, maneiras de sensibilizar, problematizar e de re-educar no sentido de descolonizar a educação para todas as crianças e adolescentes, através das danças de expressões negras brasileiras e contemporâneas sobre outros olhares tornando sua prática uma vivência de sensibilização, consciência, e humanização de si enquanto indivíduo e em suas relações com o coletivo.


[1] Lei que prevê o ensino da História e Culturas Afro Brasileiras e Africanas nas escolas de todo o País.

Referências

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa– Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.

GOMES, Nilma Lino. Educação e Identidade Negra. Universidade Federal de Minas Gerais, Aletria, Minas Gerais, 2002.

GOULART, Treyce Hellen Silva. Narrativas Entrecruzadas De Professoras Negras: Trajetórias, Pactos Políticos e Prática Docente. Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós Graduação em Educação (FURG- PPGEDU), 2016.

Modos de brincar: caderno de atividades, saberes e fazeres / [organização Ana Paula Brandão, Azoilda Loretto da Trindade]. - Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2010. (A cor da cultura ; v.5)

SITE:https://www.geledes.org.br/existe-racismo-brasil-faca-o-teste-pescoco-e-descubra/

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Publicado

28.06.2019

Como Citar

Rosa (Rita Léndé), G. S. da, Deffaci, K. S., & Pinto, A. da S. (2019). DESCOLONIZANDO A EDUCAÇÃO ATRAVÉS DA DANÇA: ESTRATÉGIAS DE COMBATE AO RACISMO EM SALA DE AULA - UERGS. Revista Da FUNDARTE, 38(38), 219–225. https://doi.org/10.19179/2319-0868.693

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