A EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NAS LICENCIATURAS EM ARTES VISUAIS DA PERSPECTIVA DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS

Autores/as

  • Cayo Honorato Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.19179/2319-0868.833

Palabras clave:

educação não formal, educação em museus, mediação cultural

Resumen

Considerando a publicação da Resolução CNE/CP no 2, de 20 de dezembro de 2019, que trata da BNC-Formação, este artigo retoma o problema do lugar da educação não formal na formação assegurada pelos cursos de Licenciatura em Artes Visuais. Duas problemáticas organizam a sua discussão: (1) a relação entre teoria e prática e (2) a vinculação dos estágios à escola. Assumindo que a possibilidade do estágio na educação não formal é limitada por essa Resolução, o artigo decide por evidenciar suas incongruências, para além de criticar suas formulações. Em suma, se participar das manifestações culturais é uma das competências que o professor deve desenvolver, por que ele não poderia atuar nos espaços que são próprios a essas manifestações?

Biografía del autor/a

Cayo Honorato, Universidade de Brasília

Professor Adjunto no Departamento de Artes Visuais (VIS) do Instituto de Artes (IdA) da Universidade de Brasília (UnB), na área de História e Teoria da Educação em Artes Visuais.

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Publicado

30/06/2021

Cómo citar

Honorato, C. (2021). A EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NAS LICENCIATURAS EM ARTES VISUAIS DA PERSPECTIVA DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS. Revista Da FUNDARTE, 45(45), 1–19. https://doi.org/10.19179/2319-0868.833

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