PRÁTICA DE CONJUNTO INSTRUMENTAL NO ENSINO MÉDIO: APRENDIZAGEM, PROTAGONISMO E ALTERIDADE

Autores

  • Greizi Kirst
  • Leonardo Marques Kussler Unisinos

Palavras-chave:

Prática de Conjunto Instrumental, Filosofia da Música, Educação Musical Brasileira

Resumo

A música faz parte do convívio e da formação da identidade dos jovens em meio às culturas juvenis. Desde o momento da aprovação da Música como disciplina obrigatória, presente nos Parâmetros Curriculares Nacionais, especialmente a partir de 2008, atividades como a de prática de conjunto instrumental já são possíveis na educação básica. No presente artigo, nosso objetivo principal é explicitar como há inúmeras aprendizagens envolvidas na experiência de tocar [com] o outro, seja este um instrumento musical, um discurso ou um sujeito. Assim, na primeira seção, exploraremos como a interação da prática de conjunto instrumental possibilita desenvolver inúmeras habilidades educacionais que dialogam com conceitos da Filosofia, especialmente a ética, a alteridade e a escuta holística. Já na segunda seção, abordaremos especificamente como a atividade de prática de conjunto instrumental proporcionou inúmeros ganhos aos educandos envolvidos no projeto piloto desenvolvido no primeiro ano da Escola Sesi de Ensino Médio Montenegro, em 2017.   

Biografia do Autor

Greizi Kirst

Mestrado em Música de Câmara - Flauta Doce pelo Staatliche Hochschule für Musik und Darstellende Kunst Stuttgart

Leonardo Marques Kussler, Unisinos

Doutorando em Filosofia pela Unisinos

Referências

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Publicado

18.07.2018

Como Citar

Kirst, G., & Marques Kussler, L. (2018). PRÁTICA DE CONJUNTO INSTRUMENTAL NO ENSINO MÉDIO: APRENDIZAGEM, PROTAGONISMO E ALTERIDADE. Revista Da FUNDARTE, 35(35), 113–125. Recuperado de https://seer.fundarte.rs.gov.br/index.php/RevistadaFundarte/article/view/476

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