PRÁTICAS COMUNITÁRIAS ENTRE INTERIOR E CENTRO
PROCESSOS DECOLONIAIS NA FORMAÇÃO DOCENTE EM ARTES VISUAIS
DOI:
https://doi.org/10.19179/rdf.v60i60.1415Palabras clave:
Práticas comunitárias, Formação docente em Artes Visuais, DecolonialidadeResumen
A partir de práticas artísticas comunitárias realizadas em locais do interior, esse artigo busca pensar modos de promover processos decoloniais na formação docente em Artes Visuais. Ações e obras dos coletivos Inço e Adentro, além do projeto Una Escuela Sustentable, as quais deslocam noções colonizadas de arte, atuando de modo comunitário e fora de centros de poder, são pensadas quanto às suas contribuições para a docência em artes visuais. Tais exemplos podem expandir as concepções de arte para além das noções da história universal da arte, por meio de poéticas coletivas e situadas. Ensinam também que a sustentabilidade nos territórios deve considerar a simultaneidade entre a valorização local e a crítica das heranças coloniais.
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