Ritmo abstrato: a música visual no filme absoluto

Autores

  • Vitor Droppa Wadowski Fonseca Universidade Estadual do Paraná - Escola de Música e Belas Artes do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.19179/2319-0868.706

Palavras-chave:

Artes, Cinema Experimental, Música Visual, Filme Absoluto.

Resumo

A definição mais recorrente de Música Visual desponta do cinema de vanguarda emergente na Alemanha durante a década de 1920 e remete aos Filmes Absolutos produzidos por Walter Ruttman, Hans Richter, Viking Eggeling e Oskar Fischinger. O estudo desenvolvido nesta pesquisa constrói uma análise de suas obras, conceitos e processos artísticos a fim de compreender como as linguagens sonoras e visuais foram articuladas para a criação da Música Visual em seus filmes. A partir do contraponto entre os trabalhos cinematográficos analisados, o artigo apresenta uma perspectiva sobre o conceito de Música Visual no Filme Absoluto que contempla e correlaciona as diferentes concepções fomentadas por seus precursores.

Biografia do Autor

Vitor Droppa Wadowski Fonseca, Universidade Estadual do Paraná - Escola de Música e Belas Artes do Paraná

Cursando Licenciatura em Artes Visuais na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP). Atua como pesquisador bolsista pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), desenvolvendo pesquisa na linha "Teoria e História das Artes Visuais", com enfoque específico no estudo da "Música Visual" e do "Cinema Abstrato".

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Publicado

20.12.2019

Como Citar

Fonseca, V. D. W. (2019). Ritmo abstrato: a música visual no filme absoluto. Revista Da FUNDARTE, 39(39), p.168–187. https://doi.org/10.19179/2319-0868.706

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