CENOGRAFIA FORA DA CAIXA

Autores

  • Tiago Cardoso Censupeg - Centro Sul-Brasileiro de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação.
  • Dionatan Daniel da Rosa Universidade Federal do Rio Grande do Sul https://orcid.org/0000-0002-5304-8214

DOI:

https://doi.org/10.19179/rdf.v55i55.1201

Palavras-chave:

Teatro, Comércio, Cenografia

Resumo

Os estudos cenográficos iniciaram no campo do teatro e das artes cênicas, porém o termo tem atingido novos lugares. Busca-se compreender como se dá a apropriação do conceito de cenografia pelo comércio. Para obter uma melhor compreensão sobre o conceito de cenografia, este trabalho parte, inicialmente, de um resgate histórico sobre a origem do termo e a sua evolução, abordando também o conceito com base no campo ampliado que tem modificado a forma de se ver essa área. Como campo de análise, utilizei as lojas temáticas da marca Florybal Chocolates, em especial o recente lançamento, a Império dos Dragões, com objetivo de descrever, exemplificar e qualificar a utilização da cenografia como recurso comercial.

 

Biografia do Autor

Tiago Cardoso, Censupeg - Centro Sul-Brasileiro de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação.

Graduado em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, com ênfase em Gestão de Marketing, pela Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM (2018). Possui título de Pós graduação em Artes cênicas. Atualmente é diretor de marketing da empresa Florybal chocolates e Parque Terra Mágica Florybal.

Dionatan Daniel da Rosa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade do Estado do Rio Grande do Sul. Mestre em Teatro pelo Programa de Pós-Graduação em Teatro, do Centro de Artes (CEART), da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), possui graduação em Bacharelado em Artes Cênicas- habilitação em Direção Teatral pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Direção Teatral, atuando principalmente nos seguintes temas: apresentação teatral, atuação, jurado, direção teatral e produção.

Referências

COHEN, Myriam Aby. O desenho da cena como experiência: intersecções na prática artística contemporânea entre Cenografia - Instalação - Expografia. Tese (Doutorado em Artes) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo. São Paulo, 206 p., 2015.

COHEN, Renato. Performance como Linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1989.

DANCKWARDT, Voltaire P. O edifício teatral: resultado edificado da relação palco-platéia. Dissertação (Mestrado em Arquitetura) – Faculdade de Arquitetura, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 245 p., 2001.

DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo – comentários sobre a sociedade do espetáculo. Trad. Estela dos Santos Abreu. 1. Ed. São Paulo, Contraponto Editora Ltda., 2005.

FLORYBAL. [Site Institucional]. Disponível em: <https://www.florybal.com.br/florybalchocolatecaseiro>. Acesso em: 05 jan. 2022.

GASSNER, John. Mestres do teatro I. 4. Ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

GILMORE, James; PINE II, B. Espetáculo dos negócios: The experience economy: Rio de Janeiro: Campus, 2002.

HOWARD, P. O que é cenografia? São Paulo: SESC, 2015.

PAVIS, P. A encenação contemporânea. São Paulo: Perspectiva, 2013.

QUILICI, C. S. Campo Expandido: arte como ato filosófico. Revista Sala Preta, v.14, n. 2, 2014.

RATTO, Gianni. Antitratado de Cenografia – variações sobre o mesmo tema. 3. Ed. São Paulo: Editora SENAC, 2011.

ROUBINE, Jean J. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar Editores,1982.

VASCONCELLOS, Luiz P. Dicionário de Teatro. 3. Ed. Porto Alegre: L&PM Editores, 1987.

Downloads

Publicado

27.06.2023

Como Citar

Cardoso, T. ., & Daniel da Rosa, D. (2023). CENOGRAFIA FORA DA CAIXA. Revista Da FUNDARTE, 55(55). https://doi.org/10.19179/rdf.v55i55.1201

Artigos Semelhantes

<< < 7 8 9 10 11 12 13 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.