HISTÓRIAS CURTAS DE ZUMBI

ESBOÇOS DE UMA TESE SOBRE MORTOS-VIVOS A MASSA ZUMBI E O PODER DA COLETIVIDADE

Autores

  • Marcos Roberto Klann UDESC

DOI:

https://doi.org/10.19179/rdf.v51i51.1125

Palavras-chave:

Morto-vivo. Cinema. Horror. Artes. Coletividade.

Resumo

Pegue um conceito importante da sua pesquisa, no meu caso a massa Canetti (1995). Adicione o tema da sua pesquisa, para mim, mortos-vivos com um tiquinho de revolução cai bem, mas para você pode ser outra coisa. Se sentir-se encorajado, coloque um pouquinho de você no texto, eu coloquei sangue. (Acho que deu uma cor boa!) (Mas lembre-se todo tempero deve ser usado com moderação). Depois de fazer um texto bem quadradão e acadêmico, sobre as massas humanas e referências cinematográficas de zumbi, aproximando o comportamento coletivo dos mortos-vivos e dos humanos, termine com um texto ficcional, mas nem tanto, porque nele eu coloquei zumbi, mas também tem covid-19 junto para dar aquele contraste no paladar (se você estiver sentindo gosto, né!). Por fim deguste, mas saiba que toda receita sempre pode melhorar e este texto ainda pode virar um novo prato.

 

* Todos os ingredientes podem ser substituídos ao seu gosto.

 

 

Biografia do Autor

Marcos Roberto Klann, UDESC

Marcos Roberto Klann, também conhecido como Marcos Klann, é bailarino, coreógrafo e iluminador e doutorando do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas, do Centro de Artes (CEART) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) (2020/2). Tem como título de sua pesquisa O Zumbi como alegoria: práticas sobre o corpo morto-vivo e a revolução. É bolsista do Programa de Bolsas Universitárias de Santa Catarina, UNIEDU/FUMDES. Mestre em Teatro, pelo Centro de Artes (CEART) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) (2017 - 2019). Licenciado em Educação Artística, Habilitação em Artes Cênicas, pelo Centro de Artes (CEART), da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) (2000 - 2005). Artista da dança e da perfomance há quase 20 anos, tem como foco de interesse as relações entre memória e coletividade e do acontecimento artístico como possibilidade de catástrofe para instaurar a novidade. Foi integrante do grupo Cena 11 Cia. de Dança, grupo sediado na cidade de Florianópolis, onde atuou como bailarino de 2006 a 2021, com participações em inúmeros Festivais de arte nacionais e internacionais.

Referências

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• CARROLL, Noel. A Filosofia do Horror ou Paradoxos do coração. Campinas: Papirus, 1999.

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• GUERRA MUNDIAL Z. Direção: Marc Foster, Estados Unidos: Skydance Productions/ Hemisphere Media Capital/ GK Films/ Plan B Entertainment, 2013, (116 min).

• MARKENDORF, Marcio. Os zumbis negros, monstros políticos da escravidão haitiana. In Crimes, Pecados e Monstruosidades. Org. Julio Jeha e Josalba Fabiana dos Santos. – Rio de Janeiro: ABRALIC, 2018.

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• RUSSO, John. A noite dos mortos-vivos. [Tradução de Lucas Magdiel]. – Rio de Janeiro: DarkSide, 2014.

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• TITANIC. Direção: James Cameron, Estados Unidos: Paramount Pictures/ 20th Century Fox/ Lightstorm Entertainment, 1997, (195 min).

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Publicado

19.10.2022

Como Citar

Klann, M. R. (2022). HISTÓRIAS CURTAS DE ZUMBI: ESBOÇOS DE UMA TESE SOBRE MORTOS-VIVOS A MASSA ZUMBI E O PODER DA COLETIVIDADE. Revista Da FUNDARTE, 51(51), 107–130. https://doi.org/10.19179/rdf.v51i51.1125

Edição

Seção

Escrita Performativa

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