EXPERIENCIAS CON EL TEATRO DEL OPRIMIDO:COMO HORIZONTE METODOLÓGICO PARA LA PREVENCIÓN DE SITUACIONES DE VIOLENCIA EN LA ESCUELA

COMO HORIZONTE METODOLÓGICO PARA PREVENÇÃO DE SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA NA ESCOLA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.19179/rdf.v64i64.1577

Palabras clave:

Violencia, Escuela, Teatro del Oprimido

Resumen

Esta investigación propone intersecciones entre el método del Teatro del Oprimido y la violencia en las escuelas como fenómeno social. Con un propósito intervencionista, se realizaron talleres con sesenta y tres estudiantes de primer año de secundaria de una escuela pública ubicada en la periferia de São Paulo. Las escenas producidas por los participantes y la aplicación de un cuestionario permitieron identificar los tipos de violencia que permean la vida escolar cotidiana. Los resultados de la investigación indican que la experiencia con el Teatro del Oprimido en el ámbito escolar puede empoderar colectivamente a los jóvenes para crear alternativas a la violencia que experimentan, mejorando el diálogo como una herramienta esencial para las relaciones humanas.

 

Descargas

Biografía del autor/a

Fernanda Roberta Lemos Silva Marques, Universidade de São Paulo, Núcleo de Estudos da Violência

Pesquisadora de Pós-Doutorado no Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo no Projeto Observatório de Direitos Humanos em Escolas (PODHE). Pesquisadora associada ao Programa de Pesquisa em Educação Básica PROEDUCA-FAPESP no projeto "Educação em direitos humanos para a promoção da equidade e prevenção às violências nas escolas", Doutora em Educação (2019) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Linha de Pesquisa: Linguagem e Arte em Educação, Mestre em Educação (2012) pela mesma Universidade, Grupo de Pesquisa Laboratório de Estudos sobre Corpo, Arte e Educação (LABORARTE).Doutorado Sanduíche no Exterior PDSE/Capes (2017) no Departamento de Teoria e História de la Educación, na linha de pesquisa Educación, Identidad Y Resiliencia, Infancia y Juventud em Riesgo Social na Universidad de Málaga Espanha.

Citas

ABRAMOVAY, Miriam e RUA, Maria das Graças. Violências nas escolas. Brasília: UNESCO, Coordenação DST/AIDS do Ministério da Saúde, Secretaria de Estado dos Direitos Humanos do Ministério da Justiça, CNPq, Instituto Ayrton Senna, UNAIDS, Banco Mundial, USAID, Fundação Ford, CONSED, UNDIME, 2002.

ABRAMOVAY, Miriam; CASTRO, Mary Garcia. Cotidiano das escolas: entre violências. Brasília: UNESCO, 2006.

BOAL, Augusto.200 exercícios e jogos para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977.

BOAL, Augusto. O arco-íris do desejo: método Boal de teatro e terapia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990.

BOAL, Augusto. O teatro como arte marcial. Rio de Janeiro: Garamond, 2013.

BRASIL, Relatório final: ataques às escolas no Brasil: análise do fenômeno e recomendações para a ação governamental, Relator: Daniel Cara, Brasília: Ministério da Educação, 2023. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/grupos-de-trabalho/prevencao-e-enfrentamento-da-violencia-nas-escolas/resultados/relatorio-ataque-escolas-brasil.pdf, Acesso 19 de ago.2024.

CANDAU, Vera M. F. Diferenças culturais, interculturalidade e educação em direitos humanos. Educação e Sociedade, Campinas, v. 33, n. 118, p. 235-250, jan./mar. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v33n118/v33n118a15.pdf. Acesso em: 12 mar. 2024.

CERQUEIRA, Daniel; BUENO Samira. Atlas da violência 2023.Brasília: Ipea; FBSP, 2023. Disponível em: https://www.ipea.gov.br. Acesso em: 05 de agos.2024.

COHEN, Anthony P. The Symbolic Construction of Community.Londres:Routledge, 1998.

NOGUEIRA, Márcia Pompeo. A Opção pelo Teatro em Comunidades: alternativas de pesquisa. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 1, n. 10, p.127–136, 2018. DOI: 10.5965/1414573101102008127. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573101102008127.Acesso em: 7 ago. 2024.

SARAPECK, Helen. Teatro do Oprimido: um aliado na educação dos oprimidos. In: AUGUSTO Boal: conheça o pai do teatro socialista que encantou o mundo e deu voz aos oprimidos. Revista Paulo Freire, n. 03, Sergipe, set. 2002.

SOCIOLOGIAS, C. E.; CHARLOT, B. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam essa questão. Sociologias, [S. l.], v. 4, n. 8, 2008. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/sociologias/article/view/5864. Acesso em: 19 ago. 2024.

RUOTTI, C. e BLOTTA, V. Caderno PODHE nº 1: Proposta geral e contornos metodológicos do Projeto Observatório de Direitos Humanos em Escolas. São Paulo: NEV/USP, 2023. Disponível em:https://nev.prp.usp.br/wp-content/uploads/2023/12/Caderno-Podhe-N1-NEVUSP2023_Sum.pdf , Acesso em 18 de ago. de 2024.

SANTOS, Bárbara. Teatro do Oprimido: Raízes e asas-uma teoria da práxis/ Bárbara Santos.1ª ed. Rio de Janeiro: Ibis Libris,2016.

SPÓSITO, Marília Pontes. Um breve balanço da pesquisa sobre violência escolar no Brasil. (2001). Educação E Pesquisa, 27(1), 87-103. https://doi.org/10.1590/S1517-97022001000100007

UNIVERSIDADE Federal de Mato Grosso (UFMT); Fórum de Entidades Nacionais da Psicologia Brasileira (Fenpb) (Organizadores). Violência e preconceitos na escola: contribuições da Psicologia. Brasília, DF: Conselho Federal de Psicologia, 2018.Disponível em:https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2019/07/violencia-e-preconceitos-na-escola.pdf. Acesso em: 05 ago. 2024.

VINHA, Telma et al. Ataques de violência extrema em escolas no Brasil: causas e caminhos. 1. ed. São Paulo: D3e, 2023. Disponível em: https://d3e.com.br/wp-content/uploads/relatorio_2311_ataques-escolas-brasil.pdf. Acesso em: 12 mar. 2024.

Publicado

12/06/2025

Cómo citar

Lemos Silva Marques, F. R. (2025). EXPERIENCIAS CON EL TEATRO DEL OPRIMIDO:COMO HORIZONTE METODOLÓGICO PARA LA PREVENCIÓN DE SITUACIONES DE VIOLENCIA EN LA ESCUELA: COMO HORIZONTE METODOLÓGICO PARA PREVENÇÃO DE SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA NA ESCOLA . Revista Da FUNDARTE, 64(64), e1577. https://doi.org/10.19179/rdf.v64i64.1577