PINA: QUANDO A DANÇA PODE ROMPER O DISCURSO

Authors

  • Rita Bruço Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS

DOI:

https://doi.org/10.19179/2319-0868.658

Keywords:

Pina Bausch, Dança-teatro, Singularidades,

Abstract

Este artigo propõe uma análise da obra Barba-Azul (1977) de Pina Bausch – considerada a primeira com as características da Tanztheater – e, por meio dela, busca perceber sua linguagem/presença e discurso/materialidade, indicando formas de revelá-las enquanto uma dança-teatro própria, numa tessitura que possa permitir outras singularidades. Dialogando com Hans Gumbrecht, Michel Foucault, José Gil, Ciane Fernandes, Katia Canton, entre outros, conversa sobre aspectos da obra que podem ser percebidos em todo o repertório de Pina Bausch a partir de 1977.

Author Biography

Rita Bruço, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS

Graduanda do Curso de Dança: Licenciatura da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS. Bailarina-intérprete, coreógrafa, professora-artista e fotógrafa.

References

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Published

30/03/2019

How to Cite

Bruço, R. (2019). PINA: QUANDO A DANÇA PODE ROMPER O DISCURSO. Revista Da FUNDARTE, 37(37), p. 340–357. https://doi.org/10.19179/2319-0868.658

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