CARTOGRAFIAS DO CORPO TRANS NA CIDADE
DOI:
https://doi.org/10.19179/rdf.v66i66.1638Palavras-chave:
Morte e ressurreição, corpo trans na cidade, ativismo, homofobia e transfobia.Resumo
O ensaio visual trata de um corte no processo de transformação da travesti Jhenny. Apresenta o momento em que ela conquista se nome sob o qual se reconhece e simboliza este ato com a queima do RG que não lhe representa. O ensaio recupera momentos de Jhenny nas relações do corpo trans pela cidade, exercendo seu direito de cidadã que é usufruir dos espaços citadinos. Jhenny é ativista e engajada na luta pelos direitos das pessoas trans na cidade de Santa Inês, no Maranhão. Este ensaio objetiva dar visibilidade às lutas das pessoas LGBTQIAPN+ no território brasileiro e quiçá do mundo, não se restringindo apenas ao lugar-território em que Jhenny habita. Considerando que o Brasil é dos países com um alto nível de violência física e simbólica contra as pessoas LGBTQIAPN+, este ensaio busca minimizar danos e conter a homofobia por meio da exposição de um corpo-sujeito que transita pela cidade.
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Referências
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