ESPACIOS SONOROS EN LAS ESCUELAS DE LAS INFANCIAS
UNA INVESTIGACIÓN BIBLIOGRÁFICA
DOI:
https://doi.org/10.19179/rdf.v67i67.1755Palabras clave:
Espacios sonoros, Educación infantil, Protagonismo infantilResumen
Durante la implementación de la BNCC en la Red Municipal de Educación de Tramandaí, se percibió la necesidad de reorganizar los entornos escolares para promover la autonomía y el protagonismo infantil, especialmente integrando la música como lenguaje fundamental. El artículo cuestiona qué estudios abordan la creación y utilización de espacios sonoros en la Educación Infantil, teniendo como objetivo analizar investigaciones sobre el tema, identificar enfoques, áreas asociadas y principales hallazgos. Utilizando una metodología cualitativa e investigación bibliográfica en bases de datos académicas, se analizaron siete textos relevantes, destacando que la organización intencional de entornos sonoros favorece el desarrollo integral, la creatividad y la cooperación entre los niños. El marco teórico enfatiza enfoques como Reggio Emilia y señala la importancia del docente como mediador de este proceso. Se concluye que la creación de espacios sonoros intencionales es esencial para valorizar la música en el currículo, contribuir a la formación integral de los niños y fortalecer el protagonismo infantil, superando la mera obligatoriedad legal.
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