QUANDO AS LINHAS DAS MÃOS TOCAM A SEMENTE DA PALAVRA...
DOI:
https://doi.org/10.19179/rdf.v60i60.1434Palavras-chave:
Refúgio, criação, educaçãoResumo
Esse ensaio busca cartografar movimentos de pensamento/criação que se dão a partir de encontros com palavras, sementes, docências, linhas das mãos, de escritas e de vidas que atravessaram um percurso de pós-doutorado. A partir da noção de comum como encontro alegre, conexão que, pelo dissenso, aumenta as potências de agir, buscamos pensar que comunidades são possíveis de serem forjadas a cada vez a partir desses atravessamentos heterogêneos. Ao atentar não só ao que se cultivava nesse processo, mas também ao que se podia aprender/criar no contágio com o que escapava e pedia para traçar outras linhas, foram se forjando espaços de experimentação poética com palavras, sementes e germinações como modo de produzir refúgios para fabular mundos.
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