RITOS DE BOA SORTE E A FORÇA DA COLETIVIDADE: “MERDE”
DOI:
https://doi.org/10.19179/rdf.v60i60.1394Palavras-chave:
Rito., Dança, Pertencimento.Resumo
O presente estudo busca compreender as dinâmicas de trocas entre os jovens de um grupo de dança contemporânea de Novo Hamburgo/RS. Caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa com inspiração etnográfica, utilizando instrumentos como acervos pessoais do grupo de dança, observação participante e diários de campo. Especificamente, acerca dos ritos observados, nota-se que são eles que transformam o espaço da dança em um campo único, singular, seguro e, ao mesmo tempo, conhecido, visando à propagação. Os processos de interação em cena dos dançarinos são mediados pela potência do laço social que os une, pelo sentido de irmandade que expressam entre si e, sobretudo, por uma vontade de estar-junto.
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