HANA E ESTHER

MARGINALIDADE E PROSTITUIÇÃO NO INÍCIO DO SÉCULO XIX

Autores

  • Francisco Pereira Smith Junior Universidade Federal do Pará - UFPA, Belém, Pará/Brasil https://orcid.org/0000-0002-6336-9249
  • Lucideyse de Sousa Abreu Universidade Federal do Pará - UFPA, Belém, Pará/Brasil

DOI:

https://doi.org/10.19179/rdf.v58i58.1339

Palavras-chave:

Polacas, marginalidade, personagens, prostituição, arte e politica

Resumo

O presente artigo aborda a figuração do fenômeno imigratório judaico a partir de um olhar interdisciplinar sobre as obras literárias Cabelos de fogo (2010) do escritor paraense Marcos Serruya e O ciclo das águas (2010), do rio-grandense-do-sul, Moacyr Scliar. As duas obras possibilitam o estudo da temática da imigração judaica a partir das personagens Hana e Esther, que protagonizam uma vertente da história de mulheres judias escravizadas no Brasil. Assim, por meio das protagonistas, pretende-se dar visibilidade às mulheres judias imigrantes que foram vítimas de tráfico de pessoas no país de origem (Polônia), com as promessas de sobrevivência na América do Sul no início do século XX. Neste aspecto, retratou-se a marginalização e o apagamento histórico, seja pela religião, gênero ou condição de estar no “entre-lugar".

Biografia do Autor

Francisco Pereira Smith Junior, Universidade Federal do Pará - UFPA, Belém, Pará/Brasil

Doutor em Ciências (Naea/Ufpa) com pós-doutorado em Literatura Comparada (Ppgl/Unioeste), Mestre em Estudos Literários (Ppgl/Ufpa), Especialista em Língua Portuguesa (Ufpa). Professor Permanente do Programa de pós-graduação em Artes (Ppgartes/Ufpa). Professor Assiciado II da Universidade Federal do Pará (Ufpa).

Lucideyse de Sousa Abreu , Universidade Federal do Pará - UFPA, Belém, Pará/Brasil

Graduada em Letras pela Universidade Federal do Pará e Mestre em Linguagens e Saberes na Amazônia (Pplsa/Ufpa). 

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Publicado

25.03.2024

Como Citar

Smith Junior, F. P., & de Sousa Abreu , L. (2024). HANA E ESTHER : MARGINALIDADE E PROSTITUIÇÃO NO INÍCIO DO SÉCULO XIX. Revista Da FUNDARTE, 58(58), e1339. https://doi.org/10.19179/rdf.v58i58.1339

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