REFLEXÕES SOBRE A ESCOLA: RELATOS DE UMA PROFESSORA DE ARTE
DOI:
https://doi.org/10.19179/rdf.v50i50.1104Palavras-chave:
Escola. Cotidiano escolar. Tempo livre. Suspensão. Profanação. Pedagogia histórico-crítica.Resumo
Esse artigo aqui apresentado dispõe da análise de alguns conceitos do livro Em defesa da escola: uma questão pública (2014) de Masschelein e Simons, sendo eles, tempo livre, suspensão, profanação e por fim o amor. Trago, também, para a discussão com os autores, algumas concepções da pedagogia histórico-crítica desenvolvida por Demerval Saviani, presentes nos livros Escola e Democracia (1988) e Pedagogia histórico-critica: primeiras aproximações (2013). Ao leitor e a leitora devo ressaltar que o texto a seguir tem um tom de ensaio, pois, aproximo toda a leitura e a reflexão realizada com a minha vivência sendo professora de escola pública. Narro nessas linhas que seguem, acontecimentos, anseios e sensações que a escola me traz, juntamente com inspirações e questionamentos diversos sobre os textos já citados. Em suma, um texto feito a partir de conexões das leituras e do cotidiano escolar. O intento aqui não é aprofundar nenhuma discussão, mas, trazê-las à tona relacionando-as com a realidade de quem vive no chão da escola.
Referências
MASSCHELEIN, Jan; SIMONS, Maarten. Em defesa da escola: uma questão pública Belo Horizonte; 2 ed. Autêntica Editora, 2014.
SAVIANI, Demerval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 20. Ed. São Paulo: Autores associados, 1988.
________________. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 11. Ed. Campinas, SP: Autores associados, 2013.
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