ESCOLA, UNIVERSIDADE E LUGARES OUTROS
IMAGINÁRIO E SENSIBILIDADES COMO POTÊNCIA DE VIDA
DOI:
https://doi.org/10.19179/rdf.v60i60.1387Palabras clave:
Educação, Sensibilidades, ImaginárioResumen
O artigo trata de um tempo em que juntos, escola e universidade produzimos poéticas mobilizadas pelos sentidos e sensibilidades. O objetivo desse artigo é problematizar a educação na dimensão estética, potencializando o imaginário como experiência de vida. A narrativa e o imaginário são forças que nos movem ao revisitar os territórios da escola e da universidade como atitude de (re)invenção. A experiência, potencializa nossas ações e a esperança em uma educação pelo sensível. Um exercício de lidar com o esgotamento que nos assola constantemente, nos levando a questionar o sentido da vida. As reflexões reiteram que na educação é preciso cruzar fronteiras entre o real e o imaginário, intensificando as sensibilidades.
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