Arte e saúde mental: a arte contemporânea e suas relações com clínica no CAPS infantil de Pelotas

Autores

  • Maria Stella Weikamp Martinelli Universidade Federal de Pelotas - UFPEL
  • Claudio Tarouco de Azevedo Universidade Federal de Pelotas - UFPEL

Palavras-chave:

Arte, subjetividade, inconsciente.

Resumo

O presente artigo apresenta uma pesquisa que está sendo desenvolvida no curso do mestrado em Artes Visuais na Universidade Federal de Pelotas – UFPel. O tema tratado, a arte no contexto terapêutico, tem como objetivo uma reflexão acerca das relações entre as oficinas de arte e a saúde mental. Propõe discutir de que maneira a arte atravessa a clínica “psi” acompanhando os ideais da reforma psiquiátrica. Os referenciais teóricos estudados para essa fase inicial da pesquisa transitam por conceitos que envolvem a psique e o sensível. Autores como Félix Guattari e Suely Rolnik contribuem com o conceito de subjetividade. A educação do sensível é abordada por Duarte Jr. Marilena Chaui colabora com o conceito de cultura e Carl Gustav Jung enriquece a discussão com o conceito de inconsciente coletivo. A abordagem metodológica sociopoética é pertinente porque se inspira em Paulo Freire no desafio de dar voz aos excluídos e se fundamenta essencialmente nas questões do inconsciente e nesse sentido contribui para produção de subjetividades.

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Como Citar

Martinelli, M. S. W., & Azevedo, C. T. de. (2014). Arte e saúde mental: a arte contemporânea e suas relações com clínica no CAPS infantil de Pelotas. 28ºSeminário Nacional De Arte E Educação E 9ºEncontro De Pesquisa Em Arte - ISSN 2359-6120(online), (24), P. 58–62. Recuperado de https://seer.fundarte.rs.gov.br/index.php/Anaissem/article/view/164

Edição

Seção

Eixo Temático 1 - O diálogo entre as artes e as outras áreas do conhecimento (Pesquisa em Andamento)

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