DIÁRIO 1973 - 1983

O COTIDIANO COMO EXÍLIO IDEALIZADO POR DAVID PERLOV

Autores

DOI:

https://doi.org/10.19179/rdf.v61i61.1473

Palavras-chave:

Diário 1973 - 1983, Exílio, Cotidiano

Resumo

O artigo propõe uma investigação de Diário 1973 - 1983, diário fílmico do cineasta David Perlov, compreendendo o cotidiano como exílio idealizado pelo autor. Nessa perspectiva, que se apoia na análise crítica das noções de arquivo e de cotidiano, percebe-se a câmera e a fabricação da imagem como meios que procuram isolar o presente de significações contextuais e implicações traumáticas do passado de Perlov. Entende-se que à câmera de Perlov é dado o papel de tanto concretizar quanto impedir exílio idealizado pelo autor em Diário 1973 - 1983.

Biografia do Autor

Gabriel Fampa, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, Rio de Janeiro, RJ/Brasil

Doutorando em Arte, Imagem e Escrita pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGArtes/UERJ) (bolsista CAPES). Mestre em Linguagens Visuais pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2018 (PPGAV/EBA/UFRJ). Graduação em Ciências Sociais pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2013 (IFCS/UFRJ). Licenciatura em Artes Visuais pela Claretiano em 2021. Participante do Programa de Formação Práticas Artísticas Contemporâneas (PAC) na Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage. Realizou cursos de especialização nas áreas da prática artística e história da arte. Atua com diferentes meios na prática artística, dentre os quais destacam-se a fotografia, o viídeo e a escrita. Desenvolve pesquisas no campo da arte contemporânea, nos temas do exílio, da linguagem, do absurdo, da materialidade e da acumulação.

Referências

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Publicado

16.09.2024

Como Citar

Fampa, G. (2024). DIÁRIO 1973 - 1983: O COTIDIANO COMO EXÍLIO IDEALIZADO POR DAVID PERLOV. Revista Da FUNDARTE, 61(61), e1473. https://doi.org/10.19179/rdf.v61i61.1473

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