A OBRA DE ARTE NO METAVERSO COMO TOKEN NÃO FUNGÍVEL

NFT: FRAGMENTOS BÁSICOS REFERENCIAIS COMO CONTRIBUIÇÃO CRÍTICA PARA O ARTISTA E PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO DOCENTE DE ARTES VISUAIS.

Autores

  • Nataly Oliveira Universidade Federal da Amazônia- UFAM, Manaus/MA, Brasil
  • Francisco Carneiro da Silva Filho Universidade Federal da Amazônia- UFAM, Manaus/MA, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.19179/rdf.v67i67.1718

Palavras-chave:

Metaverso. Artes Visuais. NFTs.

Resumo

A pesquisa discute o uso da tecnologia NFT (Non-Fungible Tokens) no mercado de arte, considerando a exclusividade dessas obras. As NFTs permitem exibição em galerias virtuais no Metaverso, associadas ao blockchain, tanto como ativos físicos quanto intangíveis (propriedade intelectual). A tecnologia reforça noções de herança e propriedade, mas enfrenta desafios como altos custos, falta de regulamentação, consumo de energia e direitos autorais. A pesquisa explora as potencialidades dessa tecnologia e a necessidade de procedimentos claros para garantir transações justas e transparentes no mercado artístico.

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Biografia do Autor

Nataly Oliveira, Universidade Federal da Amazônia- UFAM, Manaus/MA, Brasil

Nataly Oliveira Cordeiro é estudante de graduação em Licenciatura em Artes Visuais na Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Atualmente, desenvolveu pesquisas na área de tecnologias aplicadas às artes, com foco na exploração de seu potencial e benefícios para o universo artístico.

Francisco Carneiro da Silva Filho, Universidade Federal da Amazônia- UFAM, Manaus/MA, Brasil

Doutor em Artes Visuais/Cinema de Animação pelo Instituto de Artes da UNICAMP (2015), onde também apresentou dissertação de mestrado em Artes Visuais/Multimeios (1996). É Professor Titular e Decano da Faculdade de Artes da Universidade Federal do Amazonas, onde atua nas cadeiras de Arte da Animação, Poéticas Digitais, Computação Gráfica, Introdução a Teoria Semiótica, Programação Visual, Multimídia e Intermídia, Seminário Temático em Artes e, PHC – Pedagogia Histórico-Crítica, no mestrado Profartes/UFAM.

Desenvolveu e dirigiu em 2003 o filme de animação “Urdidura, a trama do tempo” de 30min, cujo roteiro apresenta aspectos da história do Teatro Amazonas. Em 2006, produziu, dirigiu e editou a animação “O Jacaré Cantor” de 4 min, que conta a história de Jaca, um jacarezinho que enfrenta o grande desafio de não sabe cantar.

Na sequência, foram também produzidas e dirigidos os filmes de animações: “Esse ano eu vou” que foi selecionado para o Festival Anima Mundi de 2007; “O Desenho Encantado” em 2015, como releitura de The Enchanted Drawing (1900) de J. Stuart Blackton; e “Carapanã Encheu, Estourou!”, produzido também como releitura em 2018, inspirado no clássico “How a Mosquito Operates” (1912), de Winsor McCay.

Referências

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Publicado

01.12.2025

Como Citar

Oliveira, N., & Carneiro da Silva Filho, F. (2025). A OBRA DE ARTE NO METAVERSO COMO TOKEN NÃO FUNGÍVEL: NFT: FRAGMENTOS BÁSICOS REFERENCIAIS COMO CONTRIBUIÇÃO CRÍTICA PARA O ARTISTA E PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO DOCENTE DE ARTES VISUAIS. Revista Da FUNDARTE, 67(67), e1718. https://doi.org/10.19179/rdf.v67i67.1718

Edição

v. 67 n. 67 (25): PANORAMA ARTÍSTICO: ESTUDOS SOBRE ARTE, EDUCAÇÃO E PERFORMANCE

Seção

Artigos

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