Do “não-movimento” à expressividade: pensando as práticas corporais em dança na escola

Autores

  • Amanda Cardoso Nunes Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS
  • Sílvia da Silva Lopes Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS

Palavras-chave:

Não-movimento, expressividade, dança.

Resumo

Essa pesquisa faz parte das atividades que integram o PIBID/Dança da Uergs.  Ela parte de um olhar crítico perante o Sistema Educacional e os métodos de ensino e aprendizagem baseados em uma metodologia exclusivamente tradicional do “não-movimento”, e também do pressuposto em que o ser humano não é visto de uma forma inteira, sendo a mente considerada como a parte privilegiada para construir conhecimento e o movimento visto como sinônimo de descontrole, desordem e bagunça que só pode acontecer na hora do recreio. Elabora-se a seguinte questão: como pensar a expressividade em dança no ensino básico, a partir de três ações práticas que proporcionem o estímulo de sensações nos alunos da turma 62 da E.M.J.P.S? Tal conceito de expressividade está intimamente ligado aos princípios da Educação Somática, e tem como características principais, o entendimento holístico do ser humano (WOODRUFF, 1999) como um todo, a consciência corporal e a importância de estar em conexão com as sensações e intenções que permeiam o movimento, e não a busca pela mera execução mecânica de formas.

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Como Citar

Nunes, A. C., & Lopes, S. da S. (2014). Do “não-movimento” à expressividade: pensando as práticas corporais em dança na escola. 28ºSeminário Nacional De Arte E Educação E 9ºEncontro De Pesquisa Em Arte - ISSN 2359-6120(online), (24), P. 311–314. Recuperado de https://seer.fundarte.rs.gov.br/index.php/Anaissem/article/view/206

Edição

Seção

Eixo Temático 3 - O professor pesquisador na educação básica (Pesquisa em Andamento)

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