QUANDO O CINEMA TOCA ALGO DO REAL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.19179/rdf.v67i67.1610

Palabras clave:

Cinema, Psicanálise, Singularidade, Arte

Resumen

Un ensayo sobre la relación entre cine y psicoanálisis, considerando la precedencia que tiene el arte respecto de este último, afirmada por Freud y reiterada por Lacan. Imágenes que hablan en la película Limite (1931) de Mário Peixoto; palabras que son imágenes poderosas en los escritos de Marguerite Duras; lo que toca lo real de cada uno, en la deriva poética de Miró da Muribeca. Ventanas contemporáneas a través de las cuales podemos vernos a nosotros mismos.

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Biografía del autor/a

Ivone Maia de Mello, Universidade Estadual de Santa Cruz

Graduada em Psicologia pela Universidade Fumec - MG (1993), com especialização em Teoria da Psicanálise de Orientação Lacaniana, pelo Instituto de Psicanálise da Bahia e Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (2018), mestrado em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (2004) e doutorado em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2009), Pós-Doutorado em Psicanálise e Saúde Mental.. Professora na Universidade Estadual de Santa Cruz, Departamento de Filosofia e Ciências Humanas, Ilhéus, Bahia. Tenho interesse em psicanálise, arte, cultura e sociedade.

Citas

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Publicado

01/12/2025

Cómo citar

Maia de Mello, I. (2025). QUANDO O CINEMA TOCA ALGO DO REAL. Revista Da FUNDARTE, 67(67), e1610. https://doi.org/10.19179/rdf.v67i67.1610

Número

Vol. 67 Núm. 67 (25): PANORAMA ARTÍSTICO: ESTUDOS SOBRE ARTE, EDUCAÇÃO E PERFORMANCE

Sección

Ensaios

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